Processo investigativo, que tem a premissa de ultrapassar as fronteiras entre as definições de leitura informativa e leitura literária;
Temas “perturbadores”, como relações entre vida e morte, diversidade social e cultural, preconceitos advindos de classificações binárias, exercício político e identidades de gênero, comumente deixados à parte com pretensões de neutralidade por parte dos adultos;
Novidades do mercado editorial, não apenas no que diz respeito a lançamentos, mas no que tem de inovação em formatos e linguagens;
Realismo fantástico e literatura nonsense, que estimulam o exercício inventivo a respeito de novas formas de ler e significar a leitura;
Escola antirracista para um currículo plural, reiterando a importância do ensino das culturas afro-brasileiras e indígenas nas escolas de todo o país.