Fernanda Takai encontra Daniel Kondo e Vana Campos na Flipinha

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O que pode ser um ponto? O ponto é o início e o fim, uma pinta, uma marca, uma ilha, uma pulga? O ponto depende do nosso ponto de vista. É através desta premissa que a cantora Fernanda Takai, Daniel Kondo e Vana Campos desenvolvem a obra “Um ponto, tantos pontos” (Cachecol).

Por meio da arte e deste livro repleto de singularidades, a partir de sua estética, imagens lúdicas e a suave voz de Fernanda em uma música criada especialmente para o livro, a leitura aborda a perspectiva e a importância de abrir o ponto de vista, pela aventura poética e leveza.

Daniel Kondo, ilustrador deste título, comenta que “a intenção é capturar o leitor para que ele possa brincar e ter a sua perspectiva, o seu ponto de vista, se tornando um brinquedo também”. O brinquedo, nas mãos curiosas de uma criança, transcende a simplicidade de sua forma, transformando-se em um portal mágico para um reino de imaginação.

A experimentação proposta pelos autores mostra a perspectiva como lente única, uma porta que se abre para paisagens inexploradas da experiência humana. Como folhas de um livro interminável, os diferentes pontos de vista narram histórias diversas, desvendando nuances escondidas da realidade.

Esta roda foi mediada por Karol Minardes, professora de linguagens e apaixonada por literatura e por Karen Minardes, que se reencontrou como artista, pedagoga, musicista e pessoa na cidade de Paraty.

Foto: Gustavo David (@photosbygu)

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